Fala CIDADÃO

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Stela trabalha pela instalação de laboratório da Rede Agafarma em Alvorada

Procurada por diretores da Rede de Farmácias Agafarma há um mês, a deputada Stela Farias reuniu na segunda-feira (18/10),com o secretário de Indústria e Comércio de Alvorada, Dílson Rui Pila da Silva, para conversar sobre a instalação de um Laboratório de grande porte no município.
 

A Agafarma comprou recentemente o Laboratório Mercofarma para ampliar o fornecimento de produtos à 3.500 farmácias em todo o país e demonstrou interesse em ter montar um laboratório em Alvorada.
 
 

A parlamentar acompanhada do vereador Marcus Thiago (PT), quer acertar com a prefeitura a instalação do empreendimento no Distrito Industrial de Alvorada e busca junto ao secretário da Industria e Comércio a melhor alternativa para garantir sua realização. Pila afirmou que existem pelo menos três áreas disponíveis, duas de propriedade do Estado e uma do município.

“Nós precisamos resolver questões administrativas, temos áreas que podem acolher o empreendimento e pelo que tenho acompanhado, o governador Tarso Genro dará uma atenção diferenciada para empreendimentos associativos locais, como a Rede Agafarma. Isso está ligado à nossa idéia de fortalecer o crescimento econômico local e começou a ser desenvolvido ainda durante o governo Olivio Dutra. Para Alvorada representa muito, a possibilidade de empreendimentos que geram empregos e tem potencial de induzir a criação de toda uma cadeia produtiva. Aumenta o número de empregos no município e conseqüentemente sua arrecadação. Nessas horas o interesse da população precisa se sobrepor a qualquer divergência política” comemora Stela.

 Marcus Thiago, Stela e Pila mostram um das áreas no Distrito Industrial de Alvorada

Stela, Marcus e Pila foram ao Distrito Industrial acompanhados dos diretores da Rede Agafarma para mostrar as áreas possíveis de instalação. Das três possibilidades, a primeira onde já foram divididos os lotes, necessita de abertura de uma rua; a segunda área, devolvida pelo MTG recentemente ao município, depende da solução de uma causa trabalhista e a terceira possibilidade, em uma área negociada pelo Estado com uma empresa que desistiu do empreendimento. 

texto e fotos: Adriano Marcello Santos


 

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