Ontem a sessão da Câmara de Vereadores de Alvorada foi totalmente atípica. Tínhamos cinco projetos de lei para votar e estávamos discutindo alterações na lei que determina incentivos financeiros aos professores municipais que cursam pós-graduação quando, de repente, faltou luz! O plenário ficou em total escuridão. Aguardamos um certo tempo e nada da energia elétrica voltar.
Dada a importância das matérias em pauta, resolvemos continuar a sessão na sala de reuniões, atrás do plenário, pois ainda havia alguma luminosidade naquela sala. Concluímos a votação do primeiro projeto, ampliando o alcance da gratificação especial para incentivar os docentes da rede pública municipal a cursarem especializações, mestrados e doutorados. Então ocorreu um blecaute na região central da cidade e ficamos totalmente no escuro. Somente as luzes dos telefones celulares garantiam alguma visibilidade (mínima).
O normal seria interromper a sessão legislativa, mas havia um problema: precisávamos votar um projeto de lei para viabilizar a construção de uma escola técnica com recursos federais na cidade. O prazo para que o Município mandasse a documentação se esgotaria hoje, segundo o Presidente da Câmara e o líder do Governo. Por isso, com a concordância de todos os vereadores, resolvemos votar o projeto de lei no escuro, literalmente.
O Governo Municipal assumiu o compromisso de enviar em 48h os documentos que solicitamos, especialmente o laudo de avaliação do imóvel doado para o Estado para a construção da escola técnica. A escuridão não impediu que fizéssemos nossas críticas à incompetência da Prefeitura, que como sempre deixa tudo para a última hora, cometendo erros grosseiros que necessitam de apressadas correções. Contudo, mesmo diante de tantos problemas, foi dada a devida prioridade aos interesses maiores do povo de Alvorada.
Dada a importância das matérias em pauta, resolvemos continuar a sessão na sala de reuniões, atrás do plenário, pois ainda havia alguma luminosidade naquela sala. Concluímos a votação do primeiro projeto, ampliando o alcance da gratificação especial para incentivar os docentes da rede pública municipal a cursarem especializações, mestrados e doutorados. Então ocorreu um blecaute na região central da cidade e ficamos totalmente no escuro. Somente as luzes dos telefones celulares garantiam alguma visibilidade (mínima).
O normal seria interromper a sessão legislativa, mas havia um problema: precisávamos votar um projeto de lei para viabilizar a construção de uma escola técnica com recursos federais na cidade. O prazo para que o Município mandasse a documentação se esgotaria hoje, segundo o Presidente da Câmara e o líder do Governo. Por isso, com a concordância de todos os vereadores, resolvemos votar o projeto de lei no escuro, literalmente.
O Governo Municipal assumiu o compromisso de enviar em 48h os documentos que solicitamos, especialmente o laudo de avaliação do imóvel doado para o Estado para a construção da escola técnica. A escuridão não impediu que fizéssemos nossas críticas à incompetência da Prefeitura, que como sempre deixa tudo para a última hora, cometendo erros grosseiros que necessitam de apressadas correções. Contudo, mesmo diante de tantos problemas, foi dada a devida prioridade aos interesses maiores do povo de Alvorada.
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