No último sábado, 13/08, acompanhei o protesto pacífico dos moradores da Rua Alberto Bins, Jardim Porto Alegre, tendo em vista as péssimas condições da via (buraqueira e abandono da obra de recuperação asfáltica).
Desde 2004 os moradores da Rua Alberto Bins lutam para recuperar a pavimentação da rua, que na época foi removida para a realização de uma obra pública de saneamento.
A comunidade já protocolou requerimento no Ministério Público, já aventou ingressar na Justiça, já realizou inúmeras reuniões na Prefeitura (CRC, SMOV e Gabinete do Prefeito) etc.
Em mais de uma ocasião, jornais de grande circulação do Rio Grande do Sul realizaram matérias sobre a mobilização e a reivindicação da comunidade.
Mesmo com os convênios junto ao Governo Federal para repasses de recursos, na prática a situação permanece crítica, pois a obra teve início e logo foi abandonada. A Prefeitura alega atraso nos repasses. Diante disso, a população permanece numa situação precária, pois muitas vezes a rua fica intransitável.
Um investimento de R$ 117.000,00 (cento e dezessete mil reais) poderia realizar a pavimentação de toda a rua com PVS. E com R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), aproximadamente, poderia ser feito o asfaltamento.
Desse modo, é revoltante algumas comparações:
- Para a PPG (empresa investigada na Operação Cartola), a Prefeitura pagou, nos últimos anos, mais de R$ 10 milhões;
- Compra de Legos: R$ 1 milhão e meio;
- Contrato com a Kopp: mais de R$ 17 milhões;
- Terrafácil: aproximadamente R$ 1.200.000,00
- Etc, etc, etc (entre tantos outros investimentos com indícios de irregularidades).
Reafirmo total apoio à justa reivindicação dos moradores da rua Alberto Bins.
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Bacana!
ResponderExcluirParabéns aos moradores pela manifestação.
Tem que cobrar mesmo! Ainda mais deste atual (des)governo de Alvorada que está mergulhado em suspeitas e fraudes!
Parabéns pela criatividade. O boneco é lindo!
se a funcionaria do Cabrum(aquela da educação)vender a hilux que "ganhou de presente" e doar para o governicho, dá para pavimentar toda a rua com recursos próprios e terminar com o sofrimento dos moradores, que pagam impostos e não ganham presentes de empresas de propaganda nenhuma.
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